domingo, 28 de fevereiro de 2010

O ECA EM DEBADE

De acordo com a lei 8.069 de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), voltada para combater a violação dos direitos humanos de crianças e adolescentes, lei esta que não é colocada em prática por falta de políticas públicas, voltadas para garantir o direito violado da criança e do adolescente.
Segundo o art. 5º , nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punindo na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Diante deste artigo, os governantes são os primeiros a negligenciar, pois não oferecem condições básicas; como transportes em boas condições e materiais necessários que venham propiciar o desenvolvimento cultural e esportivo de lazer voltada para a infância e a juventude, que é totalmente contraria ao artigo 59 do ECA, que assegura aos municípios, com apoio dos Estados e do Governo Federal a disponibilidade de recursos para esses fins. No entanto, é visível nos municípios a falta de aplicação desses recursos que venham a facilitar a construção de espaços voltados às práticas esportivas, culturais de lazer e educacionais. A construção de escolas, salas de informática, quadras de esporte, é negligenciada em certos municípios. Observa-se nas escolas a superlotação das salas, a falta de espaços para as aulas de educação especial, o que prova que a negligencia por parte dos governos municipais é notável e verídica.

Ivone Gomes

DIGNIDADE NO SEXO

Todo ser humano é livre, ou seja tem o direito de ir e vir perante a Constituição Federal. No que diz respeito sobre a educação para a diversidade, realmente um longo caminho a percorrer, principalmente se tratando da dignidade sexual. A humanidade se manifesta bastante preconceituosa. A discriminação é tanta contra esse gênero sexual do grupo conhecido como GLS, pois quando os pais muitas das vezes não aceitam que seus filhos sejam diferentes acabam procurando ajuda em religiões e clinicas psiquiátricas, mas na verdade acabam se decepcionando por sentirem vergonha eles expulsam, agridem fisicamente, com isso os filhos acabam até mesmo se suicidando.
Diante da sociedade em que vivemos, vejo que vem superando muita coisa, entre elas é o caso dos gays. Que para viver com dignidade precisam muitas vezes esconder sua identidade, para que isso não ocorra o melhor é a conscientização e o emprego de políticas públicas voltadas para o sistema de ensino, é o mínimo que se pode fazer para se esclarecer a sociedade que o ser humano pode viver na medida como achar melhor. É muito viável que o governo crie ou faça efetivar a defesa dos direitos a livre expressão da orientação sexual e da identidade de gênero, como diz o princípio de Yogga harta, é preciso fomentar os mais diversos tipos de atividades nessa área, tem sim que desenvolver ações de cultura, educação, informação, orientação, como forma de reconhecimento da diversidade, mas que pra essa luta, como estados, sociedade civil organizada.
Assim como somos sabedores que já houve a primeira conferencia em nível municipal e estadual, cujo tema “Direitos Humanos e Políticas Públicas”,todos nós temos que lutar, para acabar ou minimizar todos os tipos de preconceito nas escolas, qualquer instituições que denunciar contra esse tipo de desumanidade.
Ivone Gomes

O DIREITO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES A LIBERDADE, RESPEITO E DIGNIDADE.

A criança e o adolescente tem direito a liberdade ao respeito e à dignidade a compreender as seguintes aspectos. Ir ver e estar nas logradoras públicas e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais como: opinião, expressão, crença e culto religioso. Além de brincar, praticar esportes e divertir-se, participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação, participar da vida política, na forma da lei, buscar refúgio, auxílio e orientação. Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da família, os filhos havidos ou não da relação do casamento ou por adoção terão os mesmos direitos e qualificações proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. O prático poder será exercido em igualdade de condições pelo pai e pela mãe, na forma do que dispuser a legislação civil assegurado a qualquer deles o direito de em caso de discordância recorrer a autoridade judiciária competente para solução da divergência.
Aos pais incube o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse desde a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais. A criança e o adolescente tem direito à educação visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho assegurando-lhes a igualdade de condições para o acesso e permanecia na escola. Direito de ser respeitado por seus educadores, de contestar critérios avaliativos podendo recorrer às instâncias escolares superiores. Também de organização e participação em entidades estudantis. Ter acesso a escolas públicas e gratuitas próximas a suas residências. Pois é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente pelo menos o Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria. Portanto o dever de todos é prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente.
Izabel Pereira de Souza Dantas

culminância

A exclusão digital não se limita ao não conhecimento de hardwares e sofwares, estendem-se às televisões, rádios e todos os outros meios de comunicação que funcionam de maneira evolutiva. tal exclusão pode ser renomeada como exclusão informativa, ou seja, uma abstinência de informação às classes nelas incluídas Fazendo uma breve análise dos canais de comunicação que trazem as informações até as pessoas ditas incluídas digitais, são em grande parte, veículos de comunicação digitalizados e com um grau de tecnologia agregado. Esta informação leva a crer que uma pessoa que não tem acesso às tecnologias de comunicação, não está compatível com a velocidade das informações mundial. O crescimento intelectual provém de análises e formação de opiniões, cujos indivíduos excluidos digitalmente não tem o hábito, nem a malicia pra tal procedimento.

As novidades tecnológicas são distantes da massa em geral, independente da classe social a que pertence o individuo, apenas a partir de sua comercialização que se dá a difusão entre cidadãos comuns, e a partir de então há a seleção de acordo aquisitivo. Com tal realidade exposta, entende-se que a segregação social e a desigualdade é maior causadora dos males da exclusão digital. Afina, após a decisão de comercialização de determinada inovação tecnológica e terem sido discutidas as estratégias mercadológicas pertinentes, chega ao mercado uma espécie de amostragem para sondar a aceitação. Tal amostragem limita-se a indivíduos com condição financeira vantajosa, devido ao alto custo que é comercializado os produtos inovadores. Após a aceitação de mercado, durante um longo tempo, os preços se congelam e, somente com a supra posição de um substituto mais evoluído tecnologicamente, os valores tendem a baixar e as facilidades de acesso das classes sociais inferiores aumenta.

Em plena era do conhecimento, há uma velocidade monstruosa na disseminação de informações. Os programas sociais de inclusão digital se baseiam em alimentar esperanças populares de abertura de novos rumos com a tal inclusão. Rumos esses que dizem respeito a trabalho, saúde, praticidade, e até mesmo status social. Mas essas intenções são postas de maneira mais amena e discreta, no sentido de preservar a jogada de interesses políticos e sociais que torneiam essa realidade. A velocidade da evolução tecnológica não é compatível com a velocidade da inclusão digital proposta pros órgãos governamentais e iniciativa privada, haja vista o alto custo para manter esses projetos com tecnologias de ponta e o receio do descontrole relativo à pessoas de classes menos favorecidas.

Ou seja, a falta de informção e conhecimento tecnologico levam ao individuo uma sensação de dependência, o fazendo ser mais crédulo em poucas informações e menos críticos devido à falta de experiências e cultura.

Os objetivos do governo e da iniciativa privada em promover a inclusão digital, vão desde o marketing até a real necessidade de mão de obra qualificada. Cabe à população analisar com olhar crítico todas as possíveis vertentes desse mundo tecnológico lançado aos mais humildes. Elas aproveitam asfalta de cultura e postura crítica dos indivíduos excluídos digitalmente e o e - alfabetizam, ou seja, o alfabetizam digitalmente, de acordo com as necessidades da função a ser exercida.

Com tudo, tais projetos circundam uma possível vitória a partir do momento que tiram as pessoas do analfabetismo digital, para o inicio de sua busca por informações constantes. Na era dos mp3, pendrives, há principalmente nas áreas rurais, pessoas que ainda não tiveram acesso a um televisor. O que mostra tamanha diversidade cultural e social do país, que reflete diretamente na exclusão digital. O poder aquisitivo e a luta na busca do conhecimento determinam o grau de instrução dos indivíduos no país, onde os que detêm o poder tornam-se manipuladores da grande massa visando lucros e visibilidade sócios mundial.


Derci Batista de Sousa

A Lei 8.069/90 e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Há 18 anos em 13 de julho de 1990 foi aprovado uma das leis mais nobres de nossa história, foi a lei federal 8.069/90, que criou o Estatuto da Criança e do adolescente, assegurando os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral a esse importante segmento da sociedade brasileira.
A negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, existem, porém estes instrumentos jurídicos possibilitam efetivas mudanças na relação entre Estado e sociedade civil. No art.03 a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral, pois a lei assegura outros meios todos oportunidades e facilidades além de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social em condições de liberdade e de dignidade.
O direito da família a criança é de receber proteção socorro em qualquer circunstância e atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública e na formulação da execução das políticas sociais públicas e sendo privilegiadas de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. No art. 05 nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de discriminação tais como: exploração, violência, crueldade, opressão, punindo na forma da lei forma tipo de atentado, por ação ou por omissão, aos seus direitos fundamentais.
Como vimos no art. 07 a criança e o adolescente tem direito a proteção à vida e à saúde mediante efetivação de políticas sociais e públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Assim a criança e o adolescente portadores de deficiência receberão atendimento especializado. As hipóteses previstas neste artigo não incluem da proteção judicial outro interesse, individuais difusas ou coletivas próprias da infância e da adolescência protegidos pela Constituição e pela lei.
No art. 13, fala sobre os casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao conselho tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providencias.
No art. 110, diz que nenhuma criança ou adolescente será privado de sua liberdade sem o devido processo legal. São assegurados ao adolescente, entre outras as seguintes garantias: pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, mediante a citação ao meio equivalente a igualdade na relação processual, podendo confrontar-se na relação processual com vítimas e testemunhas e produzir todas as provas necessárias a sua defesa.
Izabel Pereira de Sousa Dantas
Diferentes Populações

Este, e outros cursos que foram oferecidos, como integral e integrado; étnico e racial, etc. São muito importantes, não só pra mim, mas todos que estão fazendo. Além de ser um aprendizado Pra se usar em sala de aula é pra toda a vida, aprendi coisas que jamais pensei em aprender. Conceitos de gênero, raça, etnia, tudo sobre uma sociedade preconceituosa.
Trabalhar com educação e diversidade é essencialmente, trabalhar a formação de uma cultura de respeito à dignidade humana, através da promoção e da vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, etc. Esses temas do curso, trabalhado em sala de aula, levará ao aluno á perceber o grau de preconceitos que existe na mesma, inclusive contra os de pele escuras, é o que sofre mais com as humilhações.
Hoje reconhecemos que existe consciência universal de que a escravidão, a discriminação, seja por que motivo for, é uma violação radical dos direitos humanos, assim como a dominação sobre mulheres, racismo e discriminação por motivo religioso, políticos, étnicos, sexuais, etc.
Portanto, Educação para a diversidade e cidadania são uma formação do cidadão participativo e solidário, consciente de seus direitos e deveres. Onde levará as pessoas a desenvolver o direito da humanidade à democracia


Derci Batista de Sousa

ECA-NAS ESCOLAS

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) lei 8.069/90 como tema transversal, tornando-se obrigatório em todo território nacional, conforme a lei 11.525/07 criada pela senadora Patrícia Saboya (PDT-CE).

As crianças de todo o Brasil sendo conscientizadas desta importante lei que até então era apenas um livro com normas que parecia ser esquecido principalmente pelos governantes de nosso país. Agora será comentado nas escolas, e o que é melhor com as pessoas mais interessadas que são as crianças de todo o território nacional.

Essa importante missão a ser transmitida pelos professores, requer um estudo comentado a respeito da lei, que possibilite uma metodologia de ensino eficaz, sem atrapalhar os conteúdos programáticos de cada disciplina.

A capacitação de professores é necessária para que o corpo docente conheça melhor o Estatuto e possa desenvolver métodos para inseri-lo nos conteúdos já existentes, certo que não vai ser fácil com algumas disciplinas como matemática, física e química.

O enriquecimento das disciplinas com o assunto vai com certeza esclarecer normas, formar o cidadão critico, no que diz respeito à aplicação de verbas, na construção de escolas, ginásios de esportes e outros que as crianças e o adolescente tem direitos, mas que nuca foi colocado em pratica, pela maioria dos municípios do nosso país. As conscientizações dos alunos a respeito dos seus direitos eu acredito, vai com certeza causar grandes transformações no que diz respeito às exigências de direitos.

Talvez por esse motivo, a obrigatoriedade de ser trabalhado esse contexto nas salas de aulas de muitas escolas do Brasil, ainda não foi concretizada. Se é lei todos tem que acatar,ou é outra que não vai ser colocada em pratica, “ou fica a critério das escolas” trabalhar esse assunto tão importante para a formação do cidadão critico. Será se é só o Estado de Campo Grande que tem esse compromisso com os cidadãos de seu estado.

A popularização do ECA nas escolas acredito, é construir um pais consciente no que diz respeito: a conquista de direitos, a formação de caráter e a construção de uma sociedade infanto-juvenil cidadã conhecedora de seus direitos e obrigações.

A partir dos debates sobre o ECA nas escolas os meninos e meninas (crianças e adolescentes) podem disseminar o conhecimento com os pais familiares e outros que fazem parte da saciedade em que vivem. Imagino uma criança falando pro seus pais temos direitos a uma quadra de esportes na escola, mas não temos, temos direito, a cultura, mas não temos, temos direito ao lazer, mas não temos, temos direito de material didático, mas não temos, temos direitos a um espaço especifico, pois as salas estão super lotadas, mas não temos, etc. Pai temos o direito e ninguém faz nada para esses direitos sejam adquiridos.

A cidadania passara a existir, sendo que não só as crianças serão conscientizadas, como também os pais que elegem os políticos para esse fim e nada fazem, para que os direitos dos cidadãos sejam adquiridos, desviam as verbas destinadas à construção de escolas, construção de áreas que venham a conceder os direitos das crianças de nosso país.

As instituições só tenham a ganhar no que diz respeito à formação de cidadãos críticos e no que diz respeito ao enriquecida da cultura em relação a cidadania, que com certeza trará não só o que já foi comentado aqui mas também benefícios para as escolas como salas de informática, bibliotecas, salas e banheiros adaptadas para alunos especiais entre outros. Pois as crianças conhecendo seus direitos pode-se ter certeza elas iram exigi-lo, com a formação de grêmios estudantis, movimentos sociais e debates interessantíssimos que iram acontecer em todas as escolas de nosso país.

Os políticos e governantes corruptos que se preparem, pois se os educadores de todo o país começarem a trabalhar essa lei (ECA) nas salas de aula com os verdadeiros futuristas que são as crianças e adolescentes e com a comunidade de modo geral, a concepção atual em relação o ECA ira mudar e as exigências irão acontecer, pois acredito enrolar uma criança com uma barra de doces é fácil, mas quando ela sabe que pode ter múltiplos doces, aaa!... É difícil.

Claro que o professor não pode deixar de trabalhar os conteúdos programáticos para dar atenção somente para o ECA e vice versa.Trabalhar o tema de forma interdisciplinar não é muito fácil como já disse é um grande desafio, portanto, acreditem é preciso, sendo que as crianças e adolescentes são os que mais podem exigir dos governos, pois juntos sofremos: a opressão, o descaso, a violência, a pobreza, a lentidão na aplicação das leis, sem falar nos abusos de todas as espécies que acontecem e nada é feito.

As crianças e adolescentes são quem mais podem exigir, pois são quem mais perdem, com o desvio de verbas publicas, com a não aplicação das leis com a falta de políticas publicas aplicáveis, sim, pois só fica no discurso dos políticos corruptos. Bata em uma criança, ou agrida ela verbal ou fisicamente, tire algo dela a força, ela consciente de seus direitos pra você ver o que acontece.

O mais parabéns Senadora Patrícia Saboya (PDT-CE) por essa excelente iniciativa, pena que ainda não foi colocado em pratica pela maioria das escolas de nosso país.
Fico muito grato por ter de certa forma participado desse curso que me esclareceu muitas coisas em relação à integração social.
Romualdo Barros

DIVESIDADE E CIDADANIA

As diversidades culturais, religiosas, políticas e sociais perdem a convergência, pois ao invés de unificação de forças, a luta pelo poder causa transtornos e desequilíbrio entre seres humanos, ou seja, as condições de equilíbrio são descartadas onde o que prevalece na maioria das vezes é aquele que detém o poder, a ditadura, ainda existe no lar, no trabalho em comunidades de modo geral. Sedo que a sociedade, os cidadãos tem um papel importante para que a cidadania seja colocada em prática mas cruzam os braços e permitem.

A cidadania de uma nação ou município não pode cruzar os braços e deixar que as ciosas aconteçam sem o apoio da opinião publica, permitido somente as ações que tenham um fundamento democrático. Cidadania é sair do estado do comodismo e entrar no estado do direito é perder o medo de conflitar com a injustiça, é alcançar o apogeu do direito, é sentir se bem com o que recebe ou oferece com o que ganha ou com o que paga é viver sem ser ofendido ou ofender.

Para que seja garantido o estado do direito é preciso que se respeite o direito dos outros sem essa de que o direito do outro acaba quando começa o meu o direito do outro acaba quando o meu também acaba. Assim os deficientes, por exemplo, não podem ser excluídos de seus direitos somente porque são deficientes, tem que serem incluídos porque são semelhantes humanos e também têm direitos.

Ser cidadão é respeitar as diversidades sem discriminação de raça, credo ou cor é fazer valer as normas institucionais, dês de que essas sejam proferidas de forma democrática, sendo também respeitadas as leis constitucionais e que as punições sejam feitas para que sirva de exemplo para os demais seres de uma sociedade. Do ponto de vista ética respeitar os seus próprios princípios morais e coloca-se no lugar do outro é o primordial para torna-se um cidadão responsável.

Garantir a cidadania e progredir na conquista do direito, tornando-se um ser conhecedor dos seus direitos, deveres e obrigações perante a sociedade em que vive. Dedicar-se a aquisição de conhecimento, pois quando todos forem educados serão capazes de reivindicar direitos, a educação é com certeza uma arma muito forte contra os preconceitos e discriminações. Pois só se pode adquirir direitos quando se sabe que tem.
Romualdo Barros

UMA ALTERAÇÃO NECESSÁRIA PARA O BEM ESTAR DOS ENVOLVIDOS NA EDUCAÇÃO.

A lei de diretrizes e bases da educação sancionada pelo presidente da república Fernando Henrique Cardoso, nessa época não foi pensada as questões relacionadas a outras culturas como a Afro-brasileira e também a indígena, pois só houve uma preocupação relacionada a cultura dos brancos, mas houve também muitas vantagens pois ela se tornou uma educação brasileira básica a todos, portanto qualquer que o aluno fosse a educação era igual a todos, com isso o ensino se tornou igualitário.
A antiga LDB também não foi cumprida ao pé da letra, ou seja, tudo que está escrito em alguns lugares a educação deixou muita coisa a desejar, perdendo com isso o alunado que está em busca de qualidade de ensino. Alguns problemas como a falta de compromisso de certos profissionais e a contrapartida do poder público.
As novas alterações são interessantes mas não basta ter a lei, mas que além de tê-las devemos fazer com que ela seja cumprida pelas secretarias municipais e estaduais de educação.
Os autores comentam sobre algumas necessidades para que a aplicação da lei seja de fato implementada como a formação continuada dos professores produção material pedagógico, mais técnicos capacitados nas secretarias melhoria das condições de logística que atuam diretamente na implantação da lei e outros procedimentos que evitem ações improvisadas que acabam pontuando aqui e ali questões que deveriam ser tratadas de forma mais sistemática, pois a discriminação racial, de gênero, de religião, etc., são estruturastes das desigualdades sociais.
O conteúdo programático abrangerá as seguintes questões: o estudo de história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas; social, econômica e política pertinente a história do Brasil.
Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história, brasileiras.
Em relação ao calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra”. Também nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio públicos e privados, tornam-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Dessa forma, partindo de pesquisas bibliográficas acerca da interdição, percebemos que foram construídas barreiras visíveis e invisíveis, legais e ilegais que cercearam os direitos de acesso ao ensino escolar do negro (afro-descendente) e do índio (autóctone), seja em qualquer nível educacional.
Diante do exposto percebemos que a, interdição não atingiu apenas os afro-descendentes como nos afirma Marcelo Paixão no seu texto das desigualdades raciais: um panorama do analfabetismo da população brasileira com vínculo na questão na questão das desigualdades raciais, sugerimos que não se deva naturalizar a relação do preconceito ligando o negro exclusivamente ao analfabetismo.
Portanto, mesmo com a exclusão educacional a qual foi submetida essa grande parcela da população negra é preciso que nós, seres humanos, tenhamos plena consciência de que é necessário respeitar o outro para que todos tenham qualidade de vida.
Edna Santos Fernandes

Dignidade sexual e diversidade humana

Dignidade sexual e diversidade humana

A sexualidade humana se manifesta por meio de padrões culturais historicamente determinados. No Brasil ela é marcado por claros antagonismos e concilia valores morais como a virgindade e a castidade a exaltação da sensualidade carnavalesca. alem disso, diversos discursos morais e ideológicos sustentam a intolerância diante de comportamentos, praticas e vivências da sexualidade que não estão em conformidade com o padrão heterossexual e patriarcal da nossa sociedade.A educação, um dos maiores instrumentos de empoderamento, deve ser trabalhada como meio de reconhecimento e afirmação dos direitos humanos e da diversidade existente entre as pessoas.
É a partir da educação que é possível incluir essa imensa parcela da população brasileira no desenvolvimento, garantindo-lhe o pleno exercício da cidadania. Entretanto, para que se possa dar efetividade a essa proposta de educação inclusiva, faz-se imperioso garantir o acesso a uma educação de qualidade, pluralista e emacipatoria, que possibilita a formação acadêmica, cientifica, cultural e humanista, estimula a curiosidade, a criatividade e a busca por aprimoramento.
A educação inclusiva ultrapassa a valorização do dialogo com o “outro” alcançando, necessariamente o respeito à pessoa, independentemente de sua orientação sexual, estimulando a convivência harmônica entre as diferentes, objetivando que essa diferença não seja usada como forma de autorizar desigualdades, inferiorização, silenciamentos, constrangimentos, insultos e agressões. Afinal, tem-se que compreender que a diversidade e eminentemente pedagógica.
Reconhecendo essa necessidade o Estado brasileiro, por meio dos parâmetros curriculares nacionais, afirma:
As manifestações de sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar, ocultar ou reprimir são as respostas mais habituais dadas pelos os profissionais da escola. Essas praticas se fundamentam na idéia de que o tema deve ser tratado exclusivamente pela família. De fato, toda família realiza a educação sexual de suas crianças e jovens, mesmo aquelas que nunca falam abertamente sobre isso. O comportamento dos pais entre si, na relação com os filhos, no tipo de “cuidados” recomendados, nas expressões, gestos e proibições que estabelecem são carregados de determinados valores associados a sexualidade que a criança aprende.
maria de fatima correa sousa

Desigualdades raciais na Educação Brasileira e proposta de intervenção

Essa questão da desigualdade racial em nosso país, é bastante preocupante pois nela está inserida os índices de analfabetismo, evasão escolar, alunos que tem muita dificuldade em chegar a uma universidade e esta problemática está em patamares desigual e esses índices não são bons para uma sociedade ou um país em desenvolvimento. Essa problemática dificulta o relacionamento social, moral de um povo.
Vale ressaltar, que esse preconceito existente no meio social, vem de muitas gerações e está guardado na maioria dos indivíduos e que é repassado de pai para filho, por isso não é fácil mudar tal comportamento em pouco tempo.
É válido mencionar que no resultado do Saeb, essa problemática vem se amenizando. No resultado de 2003 do Saeb não apenas os alunos brancos alcançaram uma proficiência média maior que há dos alunos negros em todas as séries pesquisadas, como também essas diferenças entre as médias de brancos e negros, aumentam a medida que os alunos avançam no sistema educacional. Ou seja, as menores diferenças entre as proficiência médias de alunos brancos e negros são encontradas na 4° série do ensino fundamental, havendo um aumento tanto na 8° série do ensino fundamental quanto na 3° série do ensino médio.
Logo abaixo é possível se observar as tendências mencionadas:
a) As proficiências médias dos alunos brancos são maiores do que as dos negros em português e matemática e em todas as séries;
b) Essas diferenças aumentam conforme se analisam as séries mais avançadas do sistema educacional;
As tendências descritas acima são decisivas para que o seguinte questionamento seja feito: o que ocorre com os alunos brancos e negros ao longo de sua passagem pelo sistema educacional que contribui para o aumento da diferença de desempenho entre esses grupos raciais? Contudo antes de se iniciar a investigação dessa complicada pergunta, é necessário uma outra verificação: se essa tendência também se mantém em diferentes unidades da federação. Isso porque em um país de dimensões continentais e de formação tão heterogênea como o Brasil, é sempre importante destacar as tendências regionais de desigualdade-que nesse caso, refere-se à proficiência escolar.
Edna Santos Fernandes

Direitos humanos no ambiente escolar

Por mais que esse seja um assunto mais do que “batido” em todos os lugares, ainda podemos nos depara com grande violação dos direitos humanos, quer seja no trabalho, na rua, em casa, e até mesmo nas escolas. Pois aqui não se trata apenas de teoria, de beleza nas palavras, mas sim da nossa realidade, do nosso dia a dia. A base dessa teoria esta pautada em muita luta e revolta de grandes pensadores, com o único intuito, a não violação da vida!

Assinada em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos veio para resguardar os direitos inalienáveis dos seres humanos, garantindo igualdade para todos, tendo como atos de barbárie o a tirania, repressão, tortura, escravidão, discriminação e etc., ou seja, são 30 artigos que resguardam o direito de qualquer um exercer atividades, igualdade entre os homens, tendo o direito de preservação à vida e o direito à propriedade como os dois principais direitos naturais dos homens.

Ao levarmos a implantação dos direitos humanos dentro das escolas, podemos enumerar inúmeras violações dentro do espaço escolar, sejam eles violados pelos alunos, funcionários, e até mesmo, professores, coordenadores, orientadores e diretores. Com passar dos anos, nós pensamos que poderíamos evoluir, mas em alguns casos estamos voltando para a pré historia, pois antigamente, o professor era respeitado tanto pelos alunos quanto pela sociedade, hoje em dia ele não pode exigir de seu aluno uma atividade que é motivo para ser assassinado ao sair de seu trabalho, ou até mesmo pedir que um aluno desligue o aparelho celular, torna-se um motivo de ter uma cadeira arremessada em sua direção, vemos aí o quanto a violência tomou conta das escolas.

Isto sem falar na precariedade do ambiente escolar. Em uma primeira volta pela escola pude notar a falta de higiene no local, lixo por todo lado, banheiros sujos e com odor forte de urina e fezes, falta de papel higiênico, falta de uma simples barra de sabão, para que os alunos possam lavar as mãos após usarem o banheiro. As salas de aula são quentes e abafadas, ou seja, desfavorável para uma boa aprendizagem.

Pude notar duas grandes falhas relacionadas às barbáries da violação dos direitos humanos, a tirania e violação da privacidade: 1) Conforme uma lei estadual, fica decretada a proibição do uso, pelos alunos, dos aparelhos celulares, dentro das escolas, municipais e estaduais. Baseado nesta lei, o orientador após “tomar” os aparelhos dos mesmos, ainda ficava assistindo o conteúdo dos mesmos, como fotos, vídeos e o que mais contivesse ali. 2) Perseguição pessoal, aquele que não se enquadra do jeito que o poder quer, é visivelmente perseguido e tolhido, ou até mesmo, corre o risco de ser remanejado, por motivos de medo da perda de seu lugar, medo da inteligência alheia.

Assim, podemos concluir, que mesmo que os trinta artigos da constituição façam bodas de diamante, será que ainda teremos que conviver com a violação dos mesmos, tendo que aguentar determinadas humilhações, por parte da minoria “poderosa”, em virtude de viver em paz, ou até mesmo manter-nos vivos, tudo porque vivemos em um mundo capitalista. É hora de dizer BASTA, chegou o momento de irmos a luta, vamos ressuscitar os “cara pintadas”, se precisar queimar novamente os sutiãs, então faremos, vamos exterminar a hipocrisia, precisamos combater toda e qualquer tentativa de violência, as armas nós termos, que são a nossa determinação, força de vontade e as leis constitucionais.
Ana Cecília da Silva Lourinho

SEXUALIDADE EM DEBATE

Não sejamos hipócritas em dizer que no Brasil em pleno sécs.XXI não existe preconceito!pelo contrario,nossa sociedade e autoritamente preconceituosa ,principalmente quando se trata de grupo social acusado de desvio da conduta heterossexual ou desvirtuados,os homossexuais,compreendido pelas lésbicas,gays,bissexuais,travestis e transgeneros( LGBTT ).prova disso foi uma recente pesquisa feita no programa jornalístico o Fantástico da rede Globo apresentado dia 31 de janeiro de 2010.na ocasião foi perguntado aos telespectadores o que acham da decisão do Exercito Brasileiro de excluir de seu contingente homossexuais?A maioria das pessoas de um total de 16 mil votos foram a favor da exclusão ou da não presença de homossexuais em quartéis brasileiros.
Deve se considerar que nossa sociedade e muito conservadora o que não lhes da o direito de ser preconceituosa,maliciosa,homofobica,etc..Mas que essa “cultura”,hábitos tendem a mudar mesmo que lentamente através da educação( informação )de adultos de “mente aberta”,de jovens e crianças para que cultuem a pluralidade cultural e aceitem as diferenças alheias,inclusive a opção sexual das pessoas e,também através do programa brasileiro lançado através da OEA que assegurou e garantiu plenos direitos aos homossexuais como cidadãos comuns e através de políticas pedagógicas educacionais inseridas na educação básica de ensino.
Não entremos no mérito de que precursores religiosos baseados em fundamentos bíblicos dizem que Deus criou homem e mulher,simplesmente.E que, portanto,o homossexualismo não tem nenhuma ligação genética através dos genes xx e xy do qual se baseiam alguns especialistas.O que esta em jogo e esta sendo discutido é a igualdade das pessoas dos indivíduos como cidadãos com direitos iguais assegurados constitucionalmente,independente de cor,raça,sexo,religião,etc..
Discriminados e vitimas da homofobia que se concretiza na violência física,moral e psicológica que limita o exercício dos direitos dos cidadãos,os homossexuais sofrem bastantes com tais ações,o que resulta na automática evasão escolar e,consequentemente o nível escolar no geral é mais baixo.
Se pregamos um pais livre para pensar,agir,para desenvolver sua personalidade própria e de democracia incontestável no cenário mundial,sejamos iguais e diferentes ao mesmo tempo em um país,em um mundo igualitário e melhor para todos,onde o vocabulário usado seja igualdade e respeito.
Edna Cardoso Ferreira Lucas

DOENÇA SOCIAL: DESIGUALDADE

A desigualdade “é uma doença social” que atingiu toda a humanidade. Quantas vezes presenciamos atos de desigualdade atitude agressivos na escola, entre colegas e família e na sociedade.
Num país com grau extremo de desigualdade social como o Brasil, a difusão da segurança privada tende a ser mais um sistema perverso de profundamente dessa desigualdade, a discriminação distribui-se para criminalidade: os moradores dos bairros pobres são sabidamente as maiores vítima do preconceito racial nas grandes cidades brasileira, enquanto os mais ricos são os que vivem nos locais mais seguros, a ênfase na segurança privada em vez do fortalecimento da segurança pública potencialmente só pode aumentar essa desigualdade e gravar o quadro da criminalidade violenta .
Qualquer um que já tenha tentado entra a pé no condômino fechado ou que já assistido ao humilhante ritual de revista a que empregado têm que se submeter diariamente nas suas portarias não terá duvidas de que “medidas de segurança” são na verdade medidas de controle e exclusão social. Aos que são barrados e ficam de fora dos espaços privilegiados, resta o espaço das ruas e dos transportes coletivos, percebemos como cada vez mais perigoso e desprestigiados. Mas é ilusão pensar que se pode contribuir uma sociedade com desigualdade em termo dos seus direitos humanos, enquanto a desigualdade está a cima de tudo. O que se consegue com esses muros de preconceitos é aprisionar as pessoas e segregar os pobres. Ao desrespeitar a dignidade humana ignorando o incomparável valor de cada pessoa, produzimos uma sociedade violenta, e se lastra, atingindo também esferas que pareciam imunes a ela: os bairros privilegiados. Quando os cidadãos de todos os grupos sociais perceberem que têm que sair de trás dos muros da separação, se apropriar em busca desta liberdade, quem sabe o problema da violência comece a encontra o seu encaminhamento, através das leis e lutas pelo os seus direitos.
A conseqüência dessas construções preconceituosa é a manifestação da discriminação, uma ação que pode variar a violência física,quando grupos extremista demonstram todo o seu ódio e intolerância pelo extermínio de determinada população, até a violência simbólica, manifestadas por rejeições sociais.

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO COTIDIANO ESCOLAR

Ao desenrolar uma observação,objetivando a coleta de dados referentes a violação dos direitos humanos no campo escolar onde educo,não foi possível perceber desrespeitos de forma acentuada aos direitos humanos, interferindo providencialmente aos não adquiridos,ou seja ,não foi contemplado atos ou indícios que figurassem danos ao convívio de respeito à diversidade cultural dos alunos e que influenciassem de maneira negativa na busca pela conquista dos direitos que rotineira ou costumeiramente,influenciados,principalmente,pela cultura histórica brasileira são ignorados ou não exercidos pelos indivíduos que preenchem essa sociedade por se encontrarem numa chamada “zona de sujeitamento” - assim eu a identifico -,onde as pessoas se sentem acostumados com tais atos de transgressão aos direitos humanos que tanto prega a Constituição(a nossa carta magna) e acordos internacionais diversos e assim vivem de maneira indigna,distanciando-se cada vez mais da dita cidadania.
Por conseguinte, os direitos estabelecidos na Declaração Universal dos direitos humanos, como o gozo à liberdade, religião, educação, saúde, entre outros, sem distinção de qualquer espécie, seja de cor, raça, religião, idioma, opinião política ou de outra natureza, assegurados, inclusive pela nossa constituição, são, integralmente respeitados em nossa escola. Outro como o que todos são iguais perante a lei,assim como todos têm direitos e deveres a serem cumpridos,encontra-se parcialmente desprovido de certo desrespeito no âmbito escolar: alunos se transportam diariamente, para parte especial do artigo que lhes asseguram diretos plenos e alegam isso rotineiramente em sala de aula, como escudo de defesa. Portanto, esquecem-se de que como cidadãos legítimos devem agir com espírito de fraternidade uns com outros, primando pelo respeito, pela moral, exercendo assim seus deveres perante a sociedade.

Com relação ao artigo (artigo XXIV) que lhes assegura direito ao lazer é reconhecível que nossos alunos se encontram desprovido desses direitos básicos. Mas só a busca constante e incessante pelos nossos direitos, nos farão conquistadores de nossa própria Cidadania.

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

No uso de suas atribuições de direito e de responsabilidades político-social,o Estado Brasileiro democrático através dos poderes legislativo,executivo e judiciário e demais órgãos competentes,lança o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos,uma poderosa ferramenta no combate às violações,na promoção e fortalecimento dos direitos humanos,fomentando o entendimento,a tolerância,a igualdade de gênero e a amizade entre nações,povos,grupos raciais,nacionais,étnicos,religiosos,lingüísticos.E,principalmente na mudança valores,costumes,moral de uma sociedade historicamente fundamentada em costumes onde se desrespeita os valores e a dignidade da pessoa.Embasado apartir de programas mundiais,constituição federal,da revisão do programa nacional de educação em direitos humanos de 1995 e outros,a implementação desses planos e programas nacionais se constitui apartir de uma ação global conjunta e estratégica do governo brasileiro.

Para tal o plano visa difundir a cultura de direitos humanos no país,indo alem de uma aprendizagem cognitiva,mas também o desenvolvimento social e emocional,pois o plano vai alcançar mentes e corações através das questões ligadas aos campos da educação formal,a procedimentos pedagógicos voltados para o respeito e valores da diversidade e da formação de uma sociedade ativa.

O governo,através do PNEDH,definiu princípios e as ações programáticas que darão rumos a Educação em Direitos Humanos na educação básica e superior.Esta ultima,por sua vez,com autonomia universitária nas áreas de ensino,pesquisa e extensão delineiam sua missão,através de atribuições constitucionais de ordem educacional,social e institucional,com a nobre tarefa de formação de cidadãos tolerantes,com as diferenças étnico-racial,religiosa,cultural,físico individual,de orientação sexual,etc.,apontada pelo programa mundial de educação em direitos humanos(ONU-2005).Foram estabelecidos conceitos e princípios para Educação Não-Formal,para ,no uso da mesma como opção para educação em direitos humanos já que se orienta pelos princípios da emancipação e da autonomia e,seus espaços de atividades se distribuem em inúmeras discussões incluído desde ações das comunidades,dos movimentos e organizações sociais,políticas,e não-governamentais ate as do setor da educação e cultura,desenvolvendo a construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas,através das entidades civis,movimentos sociais,partidos políticos que praticam a educação não-formal quando estimulam grupos sociais a refletirem sobre suas condições de vida,enfatizando a reflexão e o conhecimento das pessoas e grupos sobre os direitos civis,políticos,econômicos,sociais e culturais.

OPNEDH prevê ainda a Educação dos Profissionais dos Sistemas de justiça e segurança para que esses profissionais atuem como promotores e defensores dos direitos humanos e da cidadania,formando profissionais da justiça,agentes de policia,guardas municipais,bombeiros com base nos princípios e valores dos direitos humanos,previstos na legislação nacional e em dispositivos normativos internacionais firmados pelo Brasil.Para que ocorra essa consolidação é necessário e fundamental o funcionamento integrado dos sistemas de justiça e segurança,sem esquecer da construção de políticas públicas nessas áreas e na administração penitenciária sob a ótica dos direitos humanos para melhoria da qualidade de vida e de promoção da igualdade,na perspectiva do fortalecimento do Estado Democrático de Direito.

O mundo contemporâneo é caracterizado pela sociedade do conhecimento e da comunicação,onde a mídia é um instrumento indispensável para o processo educativo,pois alem de sua alta capacidade de atingir corações e mentes,através de diferentes mídias:jornais,revistas,meios audiovisuais como a televisão,cinema,vídeo,radio,mídia computadorizada on-line,etc.,constroem opinião pública,forma consciência,influencia nos valores,atitudes,crenças e comportamentos.

Cultura e preconceito uma relação de amor

Podemos destacar situações de preconceito racial e social nos diversos âmbitos da nossa sociedade tanto no cotidiano como em sala de aula, é fácil deparar se com situações de racismo em sala de aula, pois até mesmo entre o próprio grupo considerado diz criminado há questões de racismo, pois o fato de ser mais “belo” que o outro faz com que essa pessoa se sinta melhor do que a outra. E comum ouvir entre os alunos palavras de baixo escalão referindo ao outro no sentido discriminatório como:urubu,negrão,magrelo,baleia,girafa,quatro olho,careca e etc.A questão do racismo ela está presente de várias formas presente dentro de sala de aula no tratamento de aluno/aluno,professor/aluno e até mesmo direção/alunos e professores,esse fato pode ser percebido dentro de uma análise minuciosa dos fatos pois em um primeiro olhar podemos até dizer que não mas a medida em que desenvolvemos nossos trabalhos começam a aparecer os preferidos dos “alunos,professores,diretores e outro”fato que vai desde sua situação financeira ate mesmo de sua maneira de se vestir.
Falar sobre a importância de estudar sobre esses assuntos nos fortalece bastantes nossos afetos profissionais como de auto-estima, pois tudo que enriquece nosso conhecimento como ser humano que somos nos faz ver a vida de uma outra forma.
Relato de um aluno que me disse professor porque sempre que solicito a presença do professor X ele me da uma atenção reduzida e o aluno Y ao solicitar esse mesmo professor ele até arrasta uma carteira para sentar ao seu lado dando lhe uma atenção bem maior do que a solicitada por mim, fico me perguntando porque desse fato,será que ele tem algo contra a minha pessoa ou não tenho algo em mim que possa satisfazer suas fantasias.Um outro aluno disse não gosto das aulas do professor X pois acho ele um chato,esse aluno deve ter algo formado dentro de si em relação a esse professor quem sabe:um preconceito racial,social,ou até mesmo algo voltado pela falta de um bom relacionamento entre ambos.
Para o professor ou qualquer pessoa que esteja fazendo esse curso poderá usufruir de grandes conhecimentos ale de poder expressar suas tensões ou até mesmo suas frustrações profissionais em busca de ajuda profissional.
Como aluno deste curso eu tive o prazer de navegar num mar de conhecimento profundo, pois poder conhecer um pouco da cultura de várias formas de pontos de vistas colocado nessa disciplina me fez ampliar meus conhecimentos, pois sou uma pessoa que já trabalho essas questões no meu dia-a-dia, e tudo isso só ajudar a esclarecer dúvidas armazenados dentro de minha pessoa relacionado ao que a educação estava fazendo para melhorar os relacionamentos em termo de cultura e de relacionamento sadio entre os seres humanos. Pois o futuro de uma boa sociedade preparada e satisfeita depende de como ela ver o outro em relação a sua pessoa, como parte de si e que precisa ser cuidada de igual modo e não como desprezo, pois somos como os órgãos que compõem a nossa estrutura física se um deles falhar todos os outros sofrem com isso.

REFEXÕES SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL NO BRASIL

Nossa história é marcada pela eliminação simbólica ou física do ”outro” .Os processos de negação na maioria das vezes,ocorrem no plano das representações e do imaginário social quando estabelecemos os conceitos do que é ser belo,ser mulher ou até mesmo o que é ser brasileiro.Ao tratar a questão da diversidade cultural, Anete Abramowiez (2006) diz que todo brasileiro vive uma situação no mínimo, inusitada. De um lado, há o discurso de que nós somos um povo único, fruto de um intenso processo de miscigenação e mestiçagem, que gerou uma nação singular com indivíduos culturalmente diversificados. De outro, vivenciamos em nossas relações cotidianas inúmeras práticas preconceituosas, discriminatórias e racistas em relação a alguns segmentos da população, como, as mulheres, os indígenas e os afro-descendentes.
Os estudos de Ana Célia da Silva (2005) mostram que apesar da diversidade cultural registrados nos documentos oficiais, os bancos escolares são freqüentados por alunos de diferentes origens étnico-raciais e gênero, os conteúdos programáticos dos livros didáticos e dos currículos escolares apresentam ainda como padrão o homem, branco heterossexual.
No intuito de refletirmos sobre possibilidade de ação pedagógica para tratar da diversidade cultural na educação escolar questionamos:como trabalhar os conceitos de gênero,raça,e etnia na sala de aula,com propósito de valorizar as múltiplas identidades constituinte no ambiente escolar?
Ana Cecília Silva (2005 ) afirma que nos livros didáticos,nos currículos escolares e nas falas dos professores,ainda há uma invisibilidade ou visibilidade subalterna de diversos grupos sociais como os negros,os indígenas e as mulheres.
Falar sobre diversidade não pode ser só um exercício de perceber os diferentes, de tolerar o “outro”. Antes de tolerar, respeitar e admitir a diferença é preciso explicar como essa diferença é produzido e quais são jogos de poder estabelecido por ela. Como nos alerta Tomaz Tadeu da Silva (2000), a diversidade biológica pode ser um produto da natureza, mas o mesmo não pode dizer sobre a diversidade cultural, pois, de acordo com o autor, a diversidade não é um ponto de origem, ela é em vez disso um processo conduzido pelas relações de poderes constitutivos da sociedade que estabelece “outro” diferente do “eu” e “eu” diferente do “outro” como uma forma de exclusão e marginalização.
Os professores e professoras que percebem em sua ação pedagógica como os conceitos de gênero, raça e etnia são socialmente construídos e discursivamente usados para marginalizar o “outro” estarão, de fato, contribuindo para a constituição de uma diversidade cultural que não seja apenas tolerante, mas que perceba que “eu” e o “outro” temos os mesmos direitos e devemos ter a mesma representatividade, tanto nos conteúdos escolares quanto nas instituições sociais. Os conceitos de gênero, raça e etnia ao serem trabalhados em sala de aula em uma perspectiva da valorização da(s) identidade(s) dos múltiplos sujeitos que convivem no mesmo espaço da escola devem ter um posicionamento político, a fim de desconstruir os estereótipos e os estigmas que foram atribuídos historicamente à alguns grupos sociais.
Atualmente, o conceito de raça quando aplicado a humanidade causa inúmeras polêmicas porque a área biológica comprovou que as diferenças genéticas entre os seres humanos são mínimas, por isso não se admite mais que a humanidade é constituída por raças. O termo raça usado nesse contexto, segundo Petronilha Beatriz Silva (BRASIL, 2004),tem uma conotação política e é utilizado com freqüência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determina o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira.
Na educação escolar,trabalhar na perspectiva da diversidade cultural significa uma ação pedagógica que vai alem do reconhecimento de que os alunos sentados nas cadeiras de uma sala de aula são diferentes por ter suas características individuais e pertencerem a um social,mas é preciso efetivar uma pedagogia da valorização das diferenças.

Direitos humanos nas escolas.

Por mais que esse seja um assunto mais do que “batido” em todos os lugares, ainda podemos nos depara com grande violação dos direitos humanos, quer seja no trabalho, na rua, em casa, e até mesmo nas escolas. Pois aqui não se trata apenas de teoria, de beleza nas palavras, mas sim da nossa realidade, do nosso dia a dia. A base dessa teoria esta pautada em muita luta e revolta de grandes pensadores, com o único intuito, a não violação da vida!

Assinada em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos veio para resguardar os direitos inalienáveis dos seres humanos, garantindo igualdade para todos, tendo como atos de barbárie o a tirania, repressão, tortura, escravidão, discriminação e etc., ou seja, são 30 artigos que resguardam o direito de qualquer um exercer atividades, igualdade entre os homens, tendo o direito de preservação à vida e o direito à propriedade como os dois principais direitos naturais dos homens.

Ao levarmos a implantação dos direitos humanos dentro das escolas, podemos enumerar inúmeras violações dentro do espaço escolar, sejam eles violados pelos alunos, funcionários, e até mesmo, professores, coordenadores, orientadores e diretores. Com passar dos anos, nós pensamos que poderíamos evoluir, mas em alguns casos estamos voltando para a pré historia, pois antigamente, o professor era respeitado tanto pelos alunos quanto pela sociedade, hoje em dia ele não pode exigir de seu aluno uma atividade que é motivo para ser assassinado ao sair de seu trabalho, ou até mesmo pedir que um aluno desligue o aparelho celular, torna-se um motivo de ter uma cadeira arremessada em sua direção, vemos aí o quanto a violência tomou conta das escolas.

Isto sem falar na precariedade do ambiente escolar. Em uma primeira volta pela escola pude notar a falta de higiene no local, lixo por todo lado, banheiros sujos e com odor forte de urina e fezes, falta de papel higiênico, falta de uma simples barra de sabão, para que os alunos possam lavar as mãos após usarem o banheiro. As salas de aula são quentes e abafadas, ou seja, desfavorável para uma boa aprendizagem.

Pude notar duas grandes falhas relacionadas às barbáries da violação dos direitos humanos, a tirania e violação da privacidade: 1) Conforme uma lei estadual, fica decretada a proibição do uso, pelos alunos, dos aparelhos celulares, dentro das escolas, municipais e estaduais. Baseado nesta lei, o orientador após “tomar” os aparelhos dos mesmos, ainda ficava assistindo o conteúdo dos mesmos, como fotos, vídeos e o que mais contivesse ali. 2) Perseguição pessoal, aquele que não se enquadra do jeito que o poder quer, é visivelmente perseguido e tolhido, ou até mesmo, corre o risco de ser remanejado, por motivos de medo da perda de seu lugar, medo da inteligência alheia.

Assim, podemos concluir, que mesmo que os trinta artigos da constituição façam bodas de diamante, será que ainda teremos que conviver com a violação dos mesmos, tendo que aguentar determinadas humilhações, por parte da minoria “poderosa”, em virtude de viver em paz, ou até mesmo manter-nos vivos, tudo porque vivemos em um mundo capitalista. É hora de dizer BASTA, chegou o momento de irmos a luta, vamos ressuscitar os “cara pintadas”, se precisar queimar novamente os sutiãs, então faremos, vamos exterminar a hipocrisia, precisamos combater toda e qualquer tentativa de violência, as armas nós termos, que são a nossa determinação, força de vontade e as leis constitucionais.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A importância da Educação a Distância

Levando em consideração a educação de modo geral, principalmente no Brasil, observa-se que é importante saber usar a tecnologia do século presente. Percebemos que o avanço tecnológico assegura nos mostrando novos caminhos, pensando assim profissionalmente.
O aluno precisa saber utilizar o computador, explorando de forma correta todos os recursos de aprendizagem que ele oferece. Sabemos que a tecnologia esta cada vez mais evoluída, e o conhecimento é algo que adquirimos com base na troca de idéias, no convívio social. Sendo que é de suma importância estarmos preparados para o mercado de trabalho.
Então o estudo a distancia facilita e contribui para um melhor desenvolvimento profissional. Dando chance a pessoas de cidades distantes, que desfruta de poucos recursos educacionais se aperfeiçoarem. A educação a distancia e um desses recursos onde o individuo adquire mais conhecimento através de navegações rápidas e seguras, num ambiente de harmonia e interação é claro que para isso acontecer é necessário que o aluno precisa de entusiasmo e força de vontade.
O aluno deve ter consciência de que esse conhecimento por ele adquirido deve ser repassado a outras pessoas, ajudando assim no desenvolvimento da cidadania, contribuindo para a existência de uma sociedade democrática, dando o direito de cada cidadão exercer o seu papel com justiça e sensatez com o objetivo de tornar o ambiente em que vivem num lugar de igualdade social sem preconceitos contra raça, cor ou religião.
Aparecida de Sá da Silva

A Escola e a Preponderância do Racismo

A história deixa claro que desde o inicio da colonização do Brasil, que os europeus começaram pela exploração da raça negra e indígena no país. Eles consideravam que estavam forçando a exercer trabalhos brutais difíceis um povo sem conhecimento, incapazes ou inferiores aos outros. Implantaram nessa época a discriminação racial, que ainda perpetua em nossos dias atuais, porém sabe-se que as leis 10639/2003 e 11645/2008, assegura que todo preconceito é crime. Segundo Bentes Bendalack “Não basta ter a lei, mas que além de tê-la devemos forçar sua aplicação pelas Secretárias de Educação municipais e estaduais”
Dizer que o movimento nefro sofreu derrotas é erro. Sabe-se que desde que vieram acorrentados, chicoteados, massacrados e sem liberdade de escolha e expressão para expor suas idéias. Sendo escravizados pelos brancos interessados em aumentar capital, assim como os negros os indígenas foram enganados pelos invasores, em troca recebiam uma pequena quantidade de especiarias, elem de serem obrigados a se catequizarem segundo a crença jesuíta sofrendo assim um processo de “aculturação” isto é a substituição da identidade primordial indígena pelos valores da sociedade dita “civilizada”.
Hoje já existem métodos para exterminar ou no mínimo amenizar o grande problema da divergência racial existente na sociedade, um exemplo desses métodos foi o advento da Lei 10.639 sancionada em nove de janeiro de 2003 e da Lei 11.645 sancionada em onze de março de 2008, embora não preencham o tudo que e propunha, sem dúvida, inicia uma nova etapa da luta pela superação das desigualdades raciais no Brasil e representa uma das maiores conquistas do movimento negro brasileiro.

Aparecida de Sá da Silva
Inclusao digital

A informatica e a ciencia que estuda a informacao e a manipulacao de dados surgil nos EUA, logo apos a segunda guerra mundial (1945) com o objetivo de trocar e guarda informacoes precisas entre os militares restrigindos as mesmo durante decadas para fins de uso exclusivamente interno, para maior controle norte Americano do espaco da entao uniao sovietica, no periodo conhecido como ''guerra fria'' entre os blocos capitalitas e comunitas.

O primeiro computador recebeu o nome ENIAC e memorizava apenas 27 palavras, possuindo assim uma memoria lenta e pouco eficaz. Para vizualizando com a inclusao digital atingi o nosso pais, apenas 12,46% da populacao brasileira tem acesso a computadores somente 8,31 estao conequitado a intenet. A maioria dos poucos incluidos digitais, na area urbana acentuando ainda mas o desline e deixando as zonas rurais praticamente na retidao digital. Sabe-se que as escolas nao estao muito conciente desse fenomeno vemos poucas iniciativas para cooprencao dos menos e quase nenhuma na busca de solucoes comcretas que proprocionam uma mudancas para crise nos atingir exemplos:Estamos na era da digitalidade nossas criancas tem contato com a tecnologia desde cerdo. Quando chega na escola,ja apresenta uma bagagem de conhecimento tecnológicos que lhe permite ir sempre mas alem.

Isso nos faz pensar na progressão que professores e pais, que nao pertence a geracao digital, precisa adequerer nao so para aconpanhar o desevolvimento dessas crincas mas principalmente os avanços que surgem em decorrencia dessa geraçao. Muitas pessoas ainda apresenta uma relaçao muito distante com esses recursos, seja por medos ou por falta de oportunidade de conhece-los melhor, o que gera por exemplo um cero desconforto de sua parte quando se depara com situacao em que a utilizacao dos memos e essencial(bancos,surpemecados,caixa eletronicos,cartoes de cretidos, etc...)

Mesmo quem nao tem computador em casa ou no tabalho convive com recursos tecnologicos e deles depende direto oun indiretamente.
(Luzia Santos da Silva)
O curso pós-graduação a distância é necessaria para o desenvolvimento da pratica educativa e a preparação profissional do educador.Ela abre espaço para o desenvolvimento de competências, ajuda o professor a se renovar e acompanhar os novos ritmos da sociedade e da informação, do conhecimento, possibilitando ao mesmo trabalhar com novos curriculos, novas tecnologiae novos paradgmas.

Uma pós-graduação a distância quando é levado a serio nos leva a crer que é uma educação de qualidade, onde podemos contribuir progressivamente para a formação de cidadãos capazes de responder aos desafios colocados pela realidade e nela intervir. Documento da Unesco, mas conhecido como relatório Jacques Deloers.Sabemos que a formação basica da qual a Unesco se refere esta voltada para a construção da cidadania para uma educaçao sedimentada em quatro pilares: no apender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

Se fizermos uma retrospectiva na história da educação no Brasil iremos perceber a existencia de modelos classicos de reformas de emplementação de programas de formação diversos bem como operacionalização de proposta para tentar encontrar caminhos que atenda a necessidade da sociedade.

Devido a desengualdade social no Brasil, cidadãos não constituiu uma realidade para a maior parte dos brasileiros.
(Luzia Santos da Silva)
Educação e direitos humanos
A escola para maioria das crianças brasileiras é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de desenvolver e de se tornar um cidadão, alguém com identidade social e cultural, portanto as escolas precisam estar preparadas em condições adequadas para formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude livremente, sem preconceitos e sem barreiras.
Infelizmente essa formação para a cidadania ainda não acontece na maioria das escolas, onde as crianças e adolescentes tem passado por grandes constrangimentos por terem seus direitos desrespeitados por pessoas preconceituosas que não valorizam a diversidade nas suas salas de aula.
De acordo com a pesquisa realizada e a vivência que já temos na educação, pudemos perceber a falta de respeito a alguns alunos pelos próprios professores que os discriminam, violentando-os por meio de ameaças e humilhações e outras formas que os afetam psicologicamente.
Outra forma constante de violência é a omissão dos educadores que muitas vezes não dá atenção as tristes situações de humilhação que acontece entre os colegas na sala de aula e no entorno da escola.
Ocorrem discriminações de diversas formas como os apelidos pejorativos e a não aceitação do outro considerado diferente como parte do grupo. Poucos professores trabalham os valores e sabem lidar com a diversidade .Ao invés de ensinar aos alunos que a diferença pode ser bela, que a diversidade é enriquecedora e não é sinônimo de desigualdade, com sua omissão acaba contribuindo com a violação dos direitos das crianças/adolescentes. Trabalhar a diversidade e os valores primordiais para uma boa convivência e aceitação do outro é um dos passos para a reconstrução da auto estima, do auto conceito da cidadania e da abertura para o acolhimento dos valores das diversas culturas presentes na sociedade.
Sabemos que uma da principais tarefas do educador é estar comprometido com a democracia e com a lutas pela garantia dos direitos sociais. Não podemos nos recusar a igualdade dos direitos sociais a todos os cidadãos e cidadãs.
Entretanto, não faz sentido de que a escola, uma instituição que trabalha com os dedicados processos de formação humana, continue dando uma ênfase desproporcional à aquisição dos saberes e conteúdos escolares e se esquecendo de que a dignidade humana não se constrói apenas de saber intelectual, mas sobretudo de diferenças, identidades emoções, valores.
A escola deve entender o processo educacional de uma maneira mais ampla e profunda, pois como instituição que prepara o futuro ela deve romper todas as barreiras que impedem a dignidade do ser humano. Se as crianças conviverem e aprenderem a valorizar a diversidade nas suas salas de aula, com certeza serão adultos que sabem respeitar os direitos humanos com sentimentos e atitudes de cooperação e solidariedade.

LIBERDADE DE OPINIÃO E EXPRESSÃO-livre manifestação do pensamento e a expressão da atividade intelectual,artística,científica e de comunicação,independente de censura ou licença.


DIREITO DE PROPRIEDADE-garantia do direito de propriedade que atenda a sua função social,cuja lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública,mediante justa e prévia indenização.

]
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE-não obrigação do cidadão de fazer ou deixar de fazer alguma coisa,senão em virtude da lei.


DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL -direito á cultura,ao esporte e ao lazer ás crianças e adolescentes para um desenvolvimento integral.


GRATUIDADE DAS CERTIDÕES-Obrigação de emissão de registro civil de nascimento e de óbto gratuitos para os cidadãos reconhecidamente pobres.


IGUALDADE DE GÊNERO-Igualdade de direitos e obrigações para homens e mulheres.



Nazilda Médina

Yes! Nós temos o ECA

Nascia a 13 de Julho de 1990 o amparo de todas as crianças e adolescentes, todos imaginaram que essa, seria a salvação de tantos tormentos, ou seja agora sim nossas crianças estariam protegidas.... Mas enfim, o ECA curtiu sua infância, brincou e brincaram com ele, até que chegou na adolescência, e todos ainda na espera de um dia ele crescer e se impor, mas... nada! Chegou a sua maioridade, e nada... Agora está preste a entrar na fase adulta, e ainda estamos esperando pela eficiência do ECA, afinal chega de brincadeira, você agora é cheio de responsabilidades, metas e objetivos a cumprir.... não caro leitor, não estou falando de uma pessoa, e sim de uma lei, que é composta por 267 artigos, que tem como prioridade absoluta a proteção e o bem estar de nossas crianças e adolescentes.
Fundamentada na década de 80, o Estatuto da criança e do adolescente, com base em uma mobilização nacional, atuante em um Fórum Nacional de Entidades Não-Governamentais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA). É certo darmos alguns méritos para a lei, afinal muitos avanços foram concluídos, o estatuto define as crianças como sujeitos de direito, garantido um atendimento atencioso e participante. O que é muito gratificante, pois o mais notável nesse processo de mudança foi que ele não resultou, como é frequente acontecer nesses casos, do trabalho isolado de um seleto grupo de especialistas. Ao contrário, tanto o dispositivo constitucional como a lei que o regulamenta foram produzidos no seio de um extraordinário processo de mobilização ética, social e política, que envolveu representantes do mundo jurídico, das políticas públicas e do movimento social.
Tirar o Estatuto do papel é uma operação que, além de implicar mudanças no panorama legal dos Estados e Municípios, requer também um corajoso e amplo reordenamento institucional dos organismos que atuam na área. Os avanços, porém, não se resumem ao plano da mobilização. A mortalidade infantil vem sendo enfrentada com seriedade e competência em vários estados do Brasil. Na educação, há estados e municípios traduzindo, em termos práticos, o direito à educação como ingresso, regresso, sucesso e permanência de todas as crianças na escola. No campo da proteção, a criatividade institucional e comunitária de estados, municípios e ONGs tem gerado um expressivo elenco de programas voltados para a idéia de "educação o dia inteiro, sem que isso signifique escola o dia inteiro".
O Estatuto, em seus 267 artigos, garante os direitos e deveres de cidadania a crianças e adolescentes, determinando ainda a responsabilidade dessa garantia aos setores que compõem a sociedade, sejam estes a família, o Estado ou a comunidade. Ao longo de seus capítulos e artigos, o Estatuto discorre sobre as políticas referentes a saúde, educação, adoção, tutela e questões relacionadas a crianças e adolescentes autores de atos infracionais. Mesmo sendo referência mundial em termos de legislação destinada à infância e à adolescência, o Estatuto necessita ainda ser compreendido de forma legítima. Um longo caminho deve ser trilhado pela sociedade civil e pelo Estado para que seus fundamentos sejam vivenciados cotidianamente. Destacam-se nesse sentido, o plano nacional de combate à violência sexual contra as crianças, e adolescentes, o plano nacional de erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente, entre outros.
Ao lermos na íntegra o ECA, nos deparamos com a “salvação” do nosso país, o “acerto do passo”, mas infelizmente ainda estamos longe de alcançarmos a plenitude, a realidade nos expõe situações repugnantes no tratamento de crianças, pois todos os dias a mídia nos apresenta fatos contrários, a tudo aquilo que a 19 anos atrás tinha como prioridade absoluta o atendimento aos direitos de crianças e adolescentes como cidadãos brasileiros.

Yes! Nós temos o ECA

Nascia a 13 de Julho de 1990 o amparo de todas as crianças e adolescentes, todos imaginaram que essa, seria a salvação de tantos tormentos, ou seja agora sim nossas crianças estariam protegidas.... Mas enfim, o ECA curtiu sua infância, brincou e brincaram com ele, até que chegou na adolescência, e todos ainda na espera de um dia ele crescer e se impor, mas... nada! Chegou a sua maioridade, e nada... Agora está preste a entrar na fase adulta, e ainda estamos esperando pela eficiência do ECA, afinal chega de brincadeira, você agora é cheio de responsabilidades, metas e objetivos a cumprir.... não caro leitor, não estou falando de uma pessoa, e sim de uma lei, que é composta por 267 artigos, que tem como prioridade absoluta a proteção e o bem estar de nossas crianças e adolescentes.
Fundamentada na década de 80, o Estatuto da criança e do adolescente, com base em uma mobilização nacional, atuante em um Fórum Nacional de Entidades Não-Governamentais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA). É certo darmos alguns méritos para a lei, afinal muitos avanços foram concluídos, o estatuto define as crianças como sujeitos de direito, garantido um atendimento atencioso e participante. O que é muito gratificante, pois o mais notável nesse processo de mudança foi que ele não resultou, como é frequente acontecer nesses casos, do trabalho isolado de um seleto grupo de especialistas. Ao contrário, tanto o dispositivo constitucional como a lei que o regulamenta foram produzidos no seio de um extraordinário processo de mobilização ética, social e política, que envolveu representantes do mundo jurídico, das políticas públicas e do movimento social.
Tirar o Estatuto do papel é uma operação que, além de implicar mudanças no panorama legal dos Estados e Municípios, requer também um corajoso e amplo reordenamento institucional dos organismos que atuam na área. Os avanços, porém, não se resumem ao plano da mobilização. A mortalidade infantil vem sendo enfrentada com seriedade e competência em vários estados do Brasil. Na educação, há estados e municípios traduzindo, em termos práticos, o direito à educação como ingresso, regresso, sucesso e permanência de todas as crianças na escola. No campo da proteção, a criatividade institucional e comunitária de estados, municípios e ONGs tem gerado um expressivo elenco de programas voltados para a idéia de "educação o dia inteiro, sem que isso signifique escola o dia inteiro".
O Estatuto, em seus 267 artigos, garante os direitos e deveres de cidadania a crianças e adolescentes, determinando ainda a responsabilidade dessa garantia aos setores que compõem a sociedade, sejam estes a família, o Estado ou a comunidade. Ao longo de seus capítulos e artigos, o Estatuto discorre sobre as políticas referentes a saúde, educação, adoção, tutela e questões relacionadas a crianças e adolescentes autores de atos infracionais. Mesmo sendo referência mundial em termos de legislação destinada à infância e à adolescência, o Estatuto necessita ainda ser compreendido de forma legítima. Um longo caminho deve ser trilhado pela sociedade civil e pelo Estado para que seus fundamentos sejam vivenciados cotidianamente. Destacam-se nesse sentido, o plano nacional de combate à violência sexual contra as crianças, e adolescentes, o plano nacional de erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente, entre outros.
Ao lermos na íntegra o ECA, nos deparamos com a “salvação” do nosso país, o “acerto do passo”, mas infelizmente ainda estamos longe de alcançarmos a plenitude, a realidade nos expõe situações repugnantes no tratamento de crianças, pois todos os dias a mídia nos apresenta fatos contrários, a tudo aquilo que a 19 anos atrás tinha como prioridade absoluta o atendimento aos direitos de crianças e adolescentes como cidadãos brasileiros.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Exclusão digital, suas causas e seus efeitos, observados no seu dia a dia.

A exclusão digital, pelas características do contexto que envolve, sejam elas sociais, culturais, tende a crescer numa especial virtualidade, sob uma muralha digital que deve convencer os olhos menos críticos de que a inclusão está ali mesmo. A informação digital impulsionada pelo avanço tecnológico e pela globalização vem se tornando um problema para aqueles que não têm acesso. Por isso cada vez mais a inclusão digital vem sendo discutida para diminuição do analfabetismo digital que a exclusão digital causa. Vários levantamentos vêm sendo feitos para descobrir os números desta exclusão e qual o impacto, as raízes do problema.

A identificação do processo de exclusão digital remonta as raízes da inserção, em larga escala, dos computadores no cotidiano da sociedade contemporânea. É importante que o excluído digital seja procurado entre os mais próximos do computador, ao contrário de supor que o simples aceso a máquinas pela multiplicação de estações conectadas à Internet vai, por si só, frear o processo de exclusão digital. Todo avanço nos sistemas de comunicações acaba fabricando os seus excluídos.

Foi assim desde a escrita, a impressão, o telefone e a televisão e o fato de existirem pessoas analfabetas e sem telefone não nos leva a condenar à escrita e as telecomunicações, mas sim a investirmos mais em educação e na ampliação das redes telefônicas. Mas, no caso da informática, a preocupação em se promover uma integração dos que ainda não fazem parte deste universo, assume proporções jamais vistas com os outros meios, mesmo sabendo-se que a taxa de crescimento das conexões com o ciberespaço, por exemplo, demonstra uma comunicação.

A Exclusão Digital não se da somente por ausência de acesso físico a computadores, acessórios e conexões, mas também a recursos adicionais que permitem um uso adequado da tecnologia. Estes recursos são de outra ordem, passando pelo esforço da comunidade em compreender as necessidades reais dos usuários, a existência de conteúdo relevante em idioma do grupo, o grau de instrução da população usuária, sua capacidade de leitura, entre outros.

Alguns tipos de exclusão digital:

Por opção: por não gostar da tecnologia, na maioria das vezes determinado pela idade avançada, o indivíduo não tem mais paciência para aprender.

Sem acesso financeiro: não possui recursos financeiros ou até psicológicos para usufruir uma tecnologia.

Isolamento Geográfico: localidade que não possui recursos disponíveis para prover acesso à tecnologia.

Violência/Criminalidade: a violência na periferia impede que projetos de inclusão digital tenham sucesso. .As comunidades carentes, os mais pobres e pessoas com uma posição econômica desprivilegiada são excluídas digitalmente, pois não tem acesso à tecnologia.

A relação entre exclusão digital e pobreza é uma realidade mundial. De acordo com o Mapa da Exclusão Digital, que analisou os dados do Censo 2000, o nível de escolaridade é ponto de importância não só na geração de renda, mas também no nível de inclusão digital dos estados brasileiros: os cinco mais incluídos são o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, e os cinco mais excluídos são o Maranhão, Piauí, Tocantins, Acre e Alagoas.

A Exclusão digital atinge as partes mais pobres do país, onde ainda não chegaram computadores, internet, celular etc. As pessoas que nunca viram ou usaram um computador é denominada Sem-Tela no popular. Muitas escolas já aderiram a laboratórios de informática, porém ainda há escolas nas regiões mais pobres que ainda não tem esse tipo de recurso.
No processo de educação o excluído digital terá mais dificuldade de adaptação no futuro estudantil e até profissional É o que esta acontecendo com os excluídos digitalmente, pois a política praticada é de dar acesso ao computador e a Internet. E só isso não basta, pois para que haja a inclusão é preciso de uma distribuição adequada de recursos. Promover a habilidade das pessoas de usarem a máquina, dando oportunidade a todos.


Jucineide de Sousa Costa
Aperfeiçoamento da Educação em Diversidade e Cidadania.

A importância da educação de pós- graduação a distancia, seus agentes atuantes bem como sua colaboração em defesa da cidadania.

Educação a distância não é algo que se encontra pronto. É uma prática que permite um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo - de forma presencial e virtual. Educação a distância é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, assim como, permite também que faça seu estudo em tempo distinto,a mesma também representa uma alternativa de formação e atualização profissional, bem como uma forma de educação continuada e de apoio ao ensino tradicional. A partir da incorporação de tecnologias de informação e comunicação, proporcionando o acesso a um grande número de pessoas aos processos educativos e favorece as aprendizagens personalizadas e cooletivas em rede.

É bom lembrar que no dia- a- dia, tem sido comum as pessoas usarem as palavras educação e ensino como sinônimas sem que isto cause maiores problemas tanto que é trivial as pessoas pensarem que a todo ensino correspondem uma aprendizagem. O despertar da cidadania é um dos mais importantes momentos da vida de crianças, jovens e adultos. É quando a noção de direitos e deveres ultrapassa meros interesses individuais e com isso uma nova visão de mundo.

Educação faz a diferença. Claro que sim! Faz com que um povo adquira uma melhor consciência, detenha mais informação e, conseqüentemente, mais sabedoria. E um povo sábio dificilmente poderá ser passado para trás. Vem daí a auto-estima de que tanto necessitamos. Os problemas começam na falta de educação para todos. Esse é um desafio que teremos de enfrentar É preciso que estejamos repensando, como educadores que somos o que queremos da educação e a partir daí colaborar para que aquilo que acreditamos como o necessário, apenas a relação do homem consigo mesmo e a partir daí, seu mundo, sempre o repensando.

Portanto, a importância da educação a distancia no nosso município de juruti é muito gratificante para nós e o papel dos professores, enquanto agentes de mudança, é fundamental nesse processo. Eles têm um papel determinante na formação de atitudes, positivas e negativas, face ao processo de ensino – aprendizagem e a criação das condições necessárias para o sucesso da educação formal e da educação permanente, pois já não basta que se limite a transmitir conhecimentos aos alunos, têm também que ensiná-los a pesquisar e a relacionar entre si diversas informações, revelando espírito critico. Devem despertar a curiosidade, desenvolver a autonomia, estimular o rigor intelectual, pois, só assim, estarão criando condições para o “saber aprender a aprender”, pilar fundamental para uma educação ao longo da vida. O futuro depende apenas de nós.


Jucineide de Sousa Costa
Aperfeiçoamento em Educação da Diversidade e Cidadania.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O papel da Escola na Comunidade

Primeiramente agradecer a Deus por ter me dado força e coragem no decorrer de curso e em segundo lugar aos professores e tutores pelo apoio e pelo incentivo. Foi uma experiência inédita, os conteúdos abordados durante o curso foram de suma importância para nós que somos educadores, esse curso de Educação para Diversidade e Cidadania fortaleceu muito o meu censo crítico e aprendi muitas coisas sobre a diversidade na escola e na sociedade e cultural.
A escola tem um papel importante na sociedade, tem a função de ajudar na formação do caráter da criança ensinando a conviver com diferencia, nós sabemos que temos todos os mesmo direitos apesar de ser diferente um outro. Atualmente o conceito de raça quando aplicada à humanidade causa inúmeras polêmicas, porque a área biológica comprovou que as diferenças genéticas entre os seres humanos são mínimas, por isso não se admite mais que a humanidade seja constituída como raça.
Há alguns séculos atrás era normal os brancos menosprezar o negro ou até mesmo escraviza-los, pois quem não se lembra dos tráfego de negro que existia da África para o Brasil contrabandeados pelos os europeus. Foi justo a criação da ONU (Organização das Nações Unidades) em 1945 e 1948 podemos observar que depois da Segunda Guerra Mundial os paises uniram-se buscando restabelecer a paz mundial. Para tanto, 192 paises assinaram a carta das Nações Unidas e criaram a (ONU), em 24 de outubro desse mesmo ano. Podemos ver que o principal objetivo da ONU era, além do estabelecimento da paz, evitar uma nova guerra mundial. Hoje todos nós temos direitos através da Declaração dos Direitos Humanos, mas para chegar até aqui um longo caminho foi percorrido principalmente o caminho da diferença entre um e outro.
Descobri no decorrer do curso que não devemos só aprender conviver com a diferença e sim respeita-las e ama-las como se fosse você mesmo, seja ele um negro, branco, pardo, deficiente, senhores, senhoras e até mesmo aqueles que não se encontra na sociedade o (presidiário), por isso é fundamental colocarmos em prática tudo que aprendemos sem fazer acepção de pessoas, pois a partir do momento que colocarmos em prático com os nossos alunos será despertado no alunado que somos diferentes na fisionomia, na classe social e na cor, mais não podemos esquecer que temos os mesmo direitos.
Pretendo dar continuidade sempre quando surgir novas capacitações relacionadas com a educação, é importante manter-se atualizados na busca da educação com qualidade.

Autor: Leonardo Justino de Almeida
Pólo UAB (IFPA) – Tailândia - PA

DIVERSIDADE CULTURAL

Gilvane Braga Ferreira (Canaã dos Carajás- Pa.) texto 02
DIVERSIDADE CULTURAL

Ao tratar a questão da diversidade cultural, Anete Abramowiez (2006) diz que todo brasileiro vive uma situação no mínimo, inusitada. De um lado, há o discurso de que nós somos um povo único, fruto de um intenso processo de miscigenação e mestiçagem, que gerou uma nação singular com indivíduos culturalmente diversificados. De outro, vivenciamos em nossas relações cotidianas inúmeras práticas preconceituosas, discriminatórias e racistas em relação a alguns segmentos da população, como, as mulheres, os indígenas e os afro-descendentes.
Os estudos de Ana Célia da Silva (2005) mostram que apesar da diversidade cultural registrados nos documentos oficiais, porque os bancos escolares são freqüentados por alunos de diferente origem étnico-raciais e gênero, os conteúdos programáticos dos livros didáticos e dos currículos escolares apresentam ainda como padrão o homem, branco heterossexual.
Falar sobre diversidade não pode ser só um exercício de perceber os diferentes, de tolerar o “outro”. Antes de tolerar, respeitar e admitir a diferença é preciso explicar como essa diferença é produzida e quais são jogos de poder estabelecido por ela. Como nos alerta Tomaz Tadeu da Silva (2000), a diversidade biológica pode ser um produto da natureza, mas o mesmo não pode dizer sobre a diversidade cultural, pois, de acordo com o autor, a diversidade não é um ponto de origem, ela é em vez disso um processo conduzido pelas relações de poderes constitutivos da sociedade que estabelece “outro” diferente do “eu” e “eu” diferente do “outro” como uma forma de exclusão e marginalização.
Os professores e professoras que percebem em sua ação pedagógica como os conceitos de gênero, raça e etnia são socialmente construídos e discursivamente usados para marginalizar o “outro” estarão, de fato, contribuindo para a constituição de uma diversidade cultural que não seja apenas tolerante, mas que perceba que “eu” e o “outro” temos os mesmos direitos e devemos ter a mesma representatividade, tanto nos conteúdos escolares quanto nas instituições sociais. Os conceitos de gênero, raça e etnia ao serem trabalhados em sala de aula em uma perspectiva da valorização da(s) identidade(s) dos múltiplos sujeitos que convivem no mesmo espaço da escola devem ter um posicionamento político, a fim de desconstruir os estereótipos e os estigmas que foram atribuídos historicamente à alguns grupos sociais.
Atualmente, o conceito de raça quando aplicado a humanidade causa inúmeras polêmicas porque a área biológica comprovou que as diferenças genéticas entre os seres humanos são mínimas, por isso não se admite mais que a humanidade é constituída por raças. O termo raça usado nesse contexto, segundo Petronilha Beatriz Silva (BRASIL, 2004),tem uma conotação política e é utilizado com freqüência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determina o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira.

O Respeitos às Leis

Gilvane Ferreira Braga( Canaã dos Carajás-PA) texto 01

O Respeito às Leis

A criança e o adolescente são figurantes principais da nossa sociedade, pois são o futuro do nosso país, por essa e outras razões merecem ser tratados de maneira respeitada como qualquer outro cidadão. Infelizmente é comum nos depararmos com situações de violação das leis existentes no ECA onde crianças e adolescente são exploradas e os infratores ficam em pune.
Vivemos atualmente ainda uma realidade análoga a dos séculos XVII aos anteriores, a qual crianças são severamente castigadas pelos seus atos cometidos de maneira ingênua, adolescentes que muitas vezes são obrigados a deixar de estudar para trabalhar no intuito de buscar sustento para ele e para família, às vezes perdem oportunidades por serem crianças, violando assim a Lei de número 8.069, de 13 de julho de 1990, Art. 2º que diz “Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompleto, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade” e do Art. 3º “A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”, e apesar dos esforços, da minoria da população talvez por falta de informação, os artigos citados acima continuam sendo violados, pois as políticas públicas ainda encontram-se alheia para o fato de combater tais violações. Ricardo Moura (2008) no texto “O exercício do ECA”, coloca que “O debate sobre o ECA precisa ser aprofundado, envolvendo os Tratados Internacionais de Proteção à Infância no que refere à criança e ao adolescente como sujeitos de direito, invocando todos os direitos humanos de proteção a que toca a um adulto”, é preciso mesmo que seja feito um estudo profundo em relação ao assunto porque não justifica existir as Leis e as mesmas não serem executadas causando assim transtornos para as crianças, adolescentes e para a população em geral.
Segundo a tese de Ariès (1973) “é preciso aceitar que infância era inexistente antes do século XVI”, o mesmo afirma que “Durante a Idade Média, antes da escolarização das crianças, estas e os adultos compartilhavam os mesmos lugares e situações, fossem eles domésticos, de trabalho ou de festa”. Devemos muito a Rosseau (1995), considerado um dos primeiros pedagogos da história, foi através dele que a criança começou a ser vista de maneira diferenciada do que então já existia, o mesmo propôs uma educação infantil sem juízes, sem prisões e sem exércitos. Atualmente a história se repete no cotidiano, pois na mídia (meios de comunicação) e também no espaço que nos rodeia, são situações semelhantes a do século XV, em Portugal, onde crianças eram abandonadas e marginalizadas e quando Moura (2008) coloca que “Apesar do reconhecimento de que há 18 anos temos um instrumento (o ECA), podemos constatar que o plano jurídico ainda está distante de uma realidade concreta da efetivação dos direitos da criança”, o que se pode constatar é que, se não for feito o estudo abordado anteriormente, essa realidade irá se perdurar por muito tempo.
Outro fator importante que deve ser levado em consideração é em relação ao Art. 7º, que fala “A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência”, porém na realidade o que acontece é o oposto do citado no artigo, pois até as grávidas (gestantes) na maioria das vezes passam por situações humilhantes e expostas ao ridículo contrariando assim o art. 8º e seus incisos a seguir que reza “É assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal”.
§ 1º A gestante será encaminhada aos diferentes níveis de atendimento, segundo critérios médicos específicos, obedecendo-se aos princípios de regionalização e hierarquização do Sistema.
§ 2º A parturiente será atendida preferencialmente pelo mesmo médico que a acompanhou na fase pré-natal.
§ 3º Incumbe ao poder público propiciar apoio alimentar à gestante e à nutriz que dele necessitem.
§ 4o Incumbe ao poder público proporcionar assistência psicológica à gestante e à mãe, no período pré e pós-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar as conseqüências do estado puerperal. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência
§ 5o A assistência referida no § 4o deste artigo deverá ser também prestada a gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência.
Neste contexto, o que resta é um longo caminho para percorrer, como cita Moura (2008), na esperança de que as gerações futuras busquem cada vez mais caminhos no intuito de combater a violação dos direitos humanos da infância para que futuramente tenhamos uma sociedade mais justa e mais igualitária.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Preconceito e Discriminação

Preconceito e Discriminação
Quando falamos em direito humano estamos relacionando todos os tipos de direito.
Em nossa sociedade temos os nossos direitos e devemos a cumprir. Ao longo deste curso falamos muito em direito.
Sendo o texto “ dignado sexual e diversidade humana quando se trata em respeitos das pessoas (LGBTT) que são: lésbica, gays, bissexuais, travestis e transexual. Hoje essas pessoas ainda não são bem aceita em nossa sociedade, ainda existe o preconceito com as mesmas, muitas vezes presenciamos casos onde pessoas são humilhadas por fazerem parte desse outro lado, do mesmo sexo vivendo juntos.
Quando observa-se família que existe uma pessoa que apresenta a sexualidade diferente, o menino ou a menina, vem logo o preconceito a discriminação, da própria família, então segundo o texto a discriminação conta LGBTT acontece geralmente no lar.
Para que não aconteça a discriminação e o preconceito, as famílias devem esta preparadas para assumir com dignidade e respeito com a decisão do mesmo. Os educadores também devem esta preparados para enfrentar essa dificuldade em sala de aula, queira ou não que sempre vão aparecer esse tipo de coisa. Onde os discente não aceitam logo a primeira, nesses casos dos educadores deverão ser pessoas qualificadas e terem responsabilidade com seus alunos.
Então as escolas não devem reproduzir essa imagem de preconceito e descriminação sobre LGBTT.
Sabemos que na sociedade vem acontecendo muito casos de violência contra essas pessoas, são vista na maneira e comportamento diferente, mas nós como seres humanos devemos respeitar e integrar os mesmo no meio em que vivemos, são pessoas com sentimentos e vontades iguais das pessoas itos normais, por que muitos que dizem que os mesmos haje de maneira correta dizem que são anormais.
Com isso acontece os conflitos os problemas graves que levam até a morte.
Então se são pessoas humanas devemos dar oportunidades de viver e fazer suas vontades.
Sabemos que muitas coisas que vem acontecendo que devem ser resolvidas pelas autoridades e muitas isso não acontece.
A orientção sexual foi integrada nos parâmetros curriculares nacionais, por meio da transversalidade então deve ser bem claro na hora de explicar para as crianças, onde sabemos que as manifestações da sexualidade afloram se em todas as faixas etárias, não devemos ignorar, e sim ver a melhor forma para se trabalhar.
Devemos estar sempre preparados para superar todas as dificuldades e ser pessoas comprometidas para resolver qualquer situação de diferença que aparecem. Agindo como pessoas humanas, então seus direitos devem ser respeitados.
E' preciso reconhecer todos nós somos iguais, perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Com isso os direitos de cada cidadão deve ser respeitado e não violados.


Discriminação
No decorrer do curso estudamos muito sobre o direito de cada cidadão sobre ética, religião, cor raça etc, com isso entendemos que todos te que ser respeitados do jeito que é.
E' dever das autoridades que invistammais, onde esses preconceitos e discriminações sejam amenizados de forma coerente.
Com a união de todos concerteza os Direitos Humanos serão respitados.
Com o preconceito e a discriminação tem acontecidos muito casos de violência e isso não pode continuar por que é muito triste e feio perante a sociedade.
O objetivo de cada um é que vivamos em uma sociedade, onde não haja mais preconceito, discriminação e pra isso, sugerimos que haja mais interesses das autoridades que se preocupe mais e organize as intidades, que possam desenvolver um bom trabalho de orientação e concientização das pessoas que possam entender que todos tem os mesmos direitos e que esses direitos sejam respeitados.
As família também deve estar sempre atentos e dando uma boa educaçãoa seus filhos, onde os mesmos não venham usar do egoismo,fazendo com que saiba dividir o que tem com os outros.
As escolas estejam com seus funcionários capacitados, para orientar os alunos, onde sabemos que nas escolas tem todos os tipos de alunos com várias diferenças. E essas diferenças tem que ser aceitas de formas bem claras, sem que haja dúvidas, e que todos sejam inclusos e que não tenha exclusão, por que é através da exclusão que acontece os problemas de preconceito e discriminação.
Então com isso os educadores devem ser pessoas qualificadas e que possam identificar qualquer dificuldade entre os alunos e que possa entender os mesmos.
Em qualquer intidade deve sempre estar pessoas capacitadas, onde possam respeitar qualquer cidadão, seja ele quem for.
A concientização deve ser trabalhada em todas as escolas públicas e particulares, por que fazendo isso os alunos vão começar a entender que todos são iguais, com pensamento e atitude diferentes mais com os mesmos objetivos de sermos respeitados e valorizados perante a sociedade.
Basta que os direitos humanos sejam respeitados. Sabemos que cada povo tem sua cultura, e essas culturas algumas vezes não são respeitadas e com isso gera polêmica, como já estudamos nós módulos anteriores, entendemos que todo princípios e costumem devem ser respeitados, fazendo isso estamos resgatando as raízes da cultura de cada povo, trazendo a valorização para os mesmos.

Por: JANIA GUIMARÂES...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Inclusão Digital e as suas Inovação

Nos dias atuais vivenciando a nova era da inclusão digital na busca de inovações e conhecimentos atualizados, pois através destes novos recursos a qual titulamos como inclusão digital que é uma ferramenta voltada para informatização, e tem contribuído na transformação da sociedade contemporânea. Através destes meios de comunicação e informação tem despertados parte da população a se incluir na inclusão digital, podemos observar tudo hoje e feito através da internet, é uma verdadeira fonte de pesquisa com um papel de formar uma sociedade mais crítica e analista capacitando o individuo na busca de novos conhecimentos tanto profissional como em diversas outras áreas da vida do ser humano.

O termo exclusão digital está voltado para pessoas que nunca teve acesso a um computador ou até mesmo ter passado pelo uma reciclagem básica de informática. O microcomputador desde suas primeiras gerações tem sido uma ferramenta muito cara para população carente, o Governo tem entrado na briga para diminuir o custo do computador, tem conseguido só que ainda não é o suficiente para o alcance das famílias de baixa renda. A população mais carente a qual é a maior classe predominante do Brasil tem uma renda percapita muito baixa, distanciando assim cada vez mais a sociedade não inclusa do microcomputador.

A exclusão digital tem sido pauta do atual Governo, tem impulsionada a gestão atual do Brasil à criação de projetos para diminuir a exclusão digital. Existem muitos projetos criados e outros em andamentos o maior deles é a implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas do Brasil, proporcionando desde sedo a inserção da criança, do adolescente e dos jovens na inclusão digital, na busca da educação com mais qualidades visando o computador como uma ferramenta pedagógica, facilitando a interação do aluno com o micro computador e a internet, tornando uma chave extra na busca do conhecimento atualizado.

Outro fator que contribui a essa exclusão digital é o valor altíssimo cobrado na instalação de ponto de internet domiciliar, sem falar que essa compra de serviços é pago um valor muito alto pelos os equipamentos, a maioria desses provedores oferece uma internet cara lenta e sem qualidade.

A internet em banda larga ainda pouco difundida não tem alcançado os nem um terço das cidades menos desenvolvidas, onde está concentrado um número bastante alto de pessoas analfabeto na informática. A internet sem qualidade (lenta) também influencia na exclusão digital, pois por mais que o usuário tenha um computador, mas se não tem uma internet no mínimo de 200kbps fica desestimulado para usar o computador, eu penso que o computador sem internet é um livro totalmente em branco.

Pesquisei um pouco sobre estatística no IBGE achei algumas coisas que me chamou a atenção, com relação ao censo de 2000 o estado mais desenvolvido na tecnologia da Informação é: Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná os menos desenvolvidos são: Maranhão, Piauí, Acre, Tocantins e Alagoa. Mas olhando para o problema em busca de soluções, nós podemos contribuir para diminuir a exclusão digital, influenciando a sociedade a visitarem espaços públicos onde estão instalados laboratórios de informática com cursos profissionalizante e acesso a internet gratuita. O Governo tem que continuar com esses projetos e parcerias com empresas privadas, pois mesmo ainda que não alcançado o objetivo, mas a motivação leva a conscientização e isso pode promover resultados positivos.

Autor: Leonardo Justino de Almeida