domingo, 28 de fevereiro de 2010

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO COTIDIANO ESCOLAR

Ao desenrolar uma observação,objetivando a coleta de dados referentes a violação dos direitos humanos no campo escolar onde educo,não foi possível perceber desrespeitos de forma acentuada aos direitos humanos, interferindo providencialmente aos não adquiridos,ou seja ,não foi contemplado atos ou indícios que figurassem danos ao convívio de respeito à diversidade cultural dos alunos e que influenciassem de maneira negativa na busca pela conquista dos direitos que rotineira ou costumeiramente,influenciados,principalmente,pela cultura histórica brasileira são ignorados ou não exercidos pelos indivíduos que preenchem essa sociedade por se encontrarem numa chamada “zona de sujeitamento” - assim eu a identifico -,onde as pessoas se sentem acostumados com tais atos de transgressão aos direitos humanos que tanto prega a Constituição(a nossa carta magna) e acordos internacionais diversos e assim vivem de maneira indigna,distanciando-se cada vez mais da dita cidadania.
Por conseguinte, os direitos estabelecidos na Declaração Universal dos direitos humanos, como o gozo à liberdade, religião, educação, saúde, entre outros, sem distinção de qualquer espécie, seja de cor, raça, religião, idioma, opinião política ou de outra natureza, assegurados, inclusive pela nossa constituição, são, integralmente respeitados em nossa escola. Outro como o que todos são iguais perante a lei,assim como todos têm direitos e deveres a serem cumpridos,encontra-se parcialmente desprovido de certo desrespeito no âmbito escolar: alunos se transportam diariamente, para parte especial do artigo que lhes asseguram diretos plenos e alegam isso rotineiramente em sala de aula, como escudo de defesa. Portanto, esquecem-se de que como cidadãos legítimos devem agir com espírito de fraternidade uns com outros, primando pelo respeito, pela moral, exercendo assim seus deveres perante a sociedade.

Com relação ao artigo (artigo XXIV) que lhes assegura direito ao lazer é reconhecível que nossos alunos se encontram desprovido desses direitos básicos. Mas só a busca constante e incessante pelos nossos direitos, nos farão conquistadores de nossa própria Cidadania.

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