quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Quadro modelo para realização da tarefa final Aluno(a): Manoel Bezerra de Almeida Local: Conceição do Araguaia Escola Alunos Família Democrática crítico participar da festas da elaboração ppp da escola união compromisso dedicada criativa formação do indivíduo como todo interagir nas tarefas respeite as diferenças representados por eles mesmos dialogar com professores prega a cidadania consciente dos direitos e deveres compreender a filosofia da escola Atualmente tem falado muito sobre as questões socais. tudo porque embora desde o inicio da humanidade nós vemos como a história é marcada por grande conflitos, lutam por direitos, lutam pelo poder político, lutam por liberdade. E estas lutas as vezes trazem bons resultados e as vezes saldos negativos. Por exemplo, as lutas de preconceito são lutas sem vitórias só inferioriza as pessoas, separa os grupos e fortalece o preconceito, as separações e exclusões. Portanto, de acordo com texto é necessário lutar contra estas idéias criminosas. No intuito de contradizer com esta realidade precisamos relutar etnologicamente para levar as novas reflexões onde o amor e respeito nasçam e cresçam de maneira mútua e colhedeira. Mais para isso não envolve somente o orientador pedagógico, precisamos irmos mais além sairmos das escolas e lavar os debates para os grandes políticos e estudiosos e pais de nossos alunos para junto levarmos a consciência de que as lutas, e grupos separados não poderem contribuir e sim destruir nossa sociedade. E isso vem reforçar também, o quanto como educadores que somos precisamos estar unidos para combater o desrespeitos aos nossos diversos. A diferença, que é uma grande aliada em desenvolver a criatividade, as belezas não padronizada passa a ser algo de sê-la visto como crítica. entendemos que os grupos alvo de discriminação ainda hoje sofre muito, principalmente os indígenas que precisam dependem das matas para manterem suas culturas vivas. Encontram amontoados e sem saberem a que caminho seguir, imagine quem era os primeiros habitante que vivem hoje, numa situação no mínimo desagradável e sem liberdade. Outro fator talvez que mais contribuiu para estes problemas de discriminação foi o fato da nossa sociedade possuir tantas características, pois é muito comum ver pessoas da mesma família negra, branco, baixa, altos e isso levou sem dúvida uma estranheza muito grande. A as naturezas e costumes sofre grandes alterações, isso deixa cultura mais rica, mais por outro lado há esse confronto de identidade, e de opiniões imagine a cultura dos africanos e depois imagine a cultura dos indígenas, e a cultura dos portugueses depois mistura tudo isso dá o que nós estamos falando o mundo da diversidade, mais um mundo onde não o respeito pelo diverso, onde este sujeito. Tendo em vista a situação dos profissionais da educação, vemos que os mesmos , hoje não estão preparados para trabalharem as diversas culturas que estão chegando em nossas escolas, pois ainda não tem formação e conhecimento ou mesmo por falta de estar inserido no processo aprendizagem sentem desestimulado. Na leitura do texto o autor é enfatizado como idéia principal o preconceito com as diferenças tanto sociais , quanto raciais. Ainda hoje, muitos anos depois de novo milênio ainda acontecem versões contra a mulher deixando-a classe feminina a mercê de situações contraditória as que dizem as referidas leis de igualdades e fraternidade a todos, sendo que a classe ainda não é vista no seu lar, no seu trabalho ou na sua sociedade como alguém igual ao sexo oposto, ficando a desejar no seu salário e as vezes, cumprindo as mesmas tarefas ou as mais elevadas no mesmo trabalho, passando por desconforto profissional social e financeiro, é também a mesma situação das pessoas que não são homens nem mulheres. Elas são vistas como seres humanos que merecem respeito e as mesmas oportunidades. A sociedade ainda não aprendeu a respeitar, valoriza ou até mesmo, aceitar os demais culturas raças que chegaram em nosso país, não só para misturar, mais sim para formar riquezas e completar o nosso país.



Manoel Bezerra de Almeida

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