Crianças e adolescentes no Brasil.

As noticias que se tem sobre trabalho infantil,abandono, violência a reclusão de menores tem trazido uma grande discussão a forma como nosso pais investi no futuro.O Estatuto da Criança e do Adolescente desfez a adoção de uma política que tem provocado mudanças profundas na vida dos menores carentes.
No artigo 3- da lei 8.069/90.A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes a pessoa humana, sem prejuízo de proteção total de que trata esta lei, a segurando-lhes por lei e por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes proporcione o desenvolvimento, físico, mental, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
No artigo 4-da lei 8.069/90.É dever da família, da comodidade,da sociedade em geral e do poder publico assegurar,com independência prioridade, a efetivação dos direitos referentes a vida, a alimentação, a educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, a cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdade e a convivência familiar e comunitária.Se a criança e o adolescente não gozarem desses direitos, partem para a criminalidade, usando todos os tipos se drogas, outros são vitimas de abusos sexuais, muitos vão roubar e alguns ainda com sofrimento, chegam a ter uma vida normal construindo um futuro melhor para ele.Não e fácil, mas alguns com seguem ser um cidadão de bom caráter.No Brasil foi criado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para defendê-os conceder o melhoramento da vida deles contra a violência que acontece no dia-a-dia.
Um ponto muito critico é como é tratado as crianças e adolescentes formadores de suas ações desrespeitadas.
Segundo o ministério da justiça, após ter observado em pesquisa publicada, que o alto crescimento de numero de jovens com a lei não era conseqüências comum independente entre si.Para o ministério da justiça, o crescimento de jovens e crianças, era simples os interesses próprios.Observa-se a desestruturação social, em que as crianças e adolescentes em situação pobríssima são levadas as mais diversas e discordâncias de planos de sobrevivência. A sociedade brasileira esta encontrando dificuldades em evitar que mesmo uma pequena parte significante de sua população vive mergulhada nesta situação de pobreza. Os adolescentes cometem ações violentas, quando são constrangidos pela total falta de perspectiva, só dificilmente contam com iniciativas que contribuem de forma constante para sua nova vivencia social e restaurações a vida normal.
A infância na mídia, e uma sensação de que, essa infância vai crescer aprendendo coisas boas e ruins. Todos os pais pensam assim. As crianças crescem convivendo com as noticias do mundo, algumas delas são exemplos daqueles que deixam a escola e passam a viver na rua. Mas ainda há pessoas de bom coração que adotam menores ainda entre os 18 e os 21 anos.Quanto a juventude há alguns delitos que são os motivos de internação de jovens infringidos no Brasil, os motivos podem ser : roubo, furto, homicídio, drogas, latrocínio, estupro e são vários. É lamentável saber que a uns 11 anos atrás, uma boa parte das crianças brasileiras entre 0 e 14 anos vivem em condições miseráveis, ou seja a renda mensal da família não passa da metade do salário mínimo. Quase todas as crianças tem acesso ao ensino primário, mas um pouco mais da metade chega a 8- serie e alguns se ingressam ao mercado de trabalho antes de completarem os 15 anos.Dos 15 anos aos 17, quando deveria estar na escola, metade desses estão no trabalho fisco ganhando o pão do dia-a-dia milhões de jovens crescem sem outra perspectiva senão a de transmitir suas dificuldades aos filhos. O desafio é tão comovente que muita gente acaba revelando forças convencida de que se chegam a uma situação da qual não retorno. Pois não e assim que se deve pensar, pra isso há solução Hoje , milhares de fundações e de organizações governamentais e não-governamentais, estão demonstrando como boas idéias, um pouco de dinheiro e uma disposição podem mudar essa realidade para melhor como já está mudando.

Maria da Conceição Mendes Rodrigues.